Adoro-te, querida amiga.
Que nunca haja falta na tua vida de....???
Ah!
Já sei!
Que nunca haja falta na tua vida de vampiros!
Ahahahaha!!!!!!!!!!!!

O dia amanheceu na cidade de Holt*, em Inglaterra. O sol ia aquecendo as paredes das casas. Tudo ia ganhando vida e cor, á medida que o sol ia ficando mais alto no céu. Aquele verão estava a ser relativamente calmo. Desde a queda de Voldmort á algumas semanas atrás a calma começara a transparecer tanto o mundo dos muggles que foram informados que um perigoso bando de terroristas acusados de terem praticado vários crimes políticos tinha sido preso e condenado a muitos anos de cadeia, tanto no mundo dos feiticeiros.
Uma casa destacava-se das outras. Tinha estado desabitava, mas já á um mês, os seus habitantes tinham regressado.
Pertencia a uma quinta, bastante grande. Era caiada de branco. Os jardins eram enormes. Tinha uma cavalariça e os donos desfrutavam de longos passeios com os seus cavalos. A casa tinha 3 andares. Possuía 9 quartos. Num delas, com paredes brancas. Numa cama de lençóis brancos descansava uma rapariga. A sua pele estava um pouco mais pálida que o habitual. A cama de dossel, deixava os reposteros brancos ocultarem-na um pouco da luz, fazendo-a parecer a bela adormecida.
Na sua mesinha de cabeceira estava um livro grande e pesado. Chamava-se: Usos da Magia contra as Trevas.
A rapariga adormecida tinha-o lido na noite anterior. Estava também lá uma medalha que ela tinha recebido. A Ordem de Merlim, 1ª Classe por ter ajudado a derrotar Voldemort.
Aos poucos e poucos, a rapariga foi acordando do seu sonho. No seu pescoço, pendia um medalhão. Tinha um H gravado e cravejado com pedras ónix.
A sua mãe tinha-lo dado quando lhe entregara uma pequena carta. De uma mulher, que ela não conhecia, mas a quem devia a vida. Pois era a sua mãe verdadeira.
***
No dia anterior, Hermione, Hermione tinha ido até ás cavalariças. Tinha pedido a um dos moços de estrebaria, para aparelhar Duquesa, a sua égua. Era um magnifico cavalo negro, de raça pura.
Hermione tinha ido passear até junto ao rio do outro lado da fazenda e aí tinha descansado, á sombra de uma árvore.
Tirara de dentro do casaco a carta que encontrara em casa e começou a lê-la.
“A quem estiver a ler,
Sei que são pessoas decentes e boas. Por isso peço-lhes, tomem conta da minha filha. O nome dela é Hermione.
Ela é uma criança especial, podem acreditar. Quando ela fizer onze anos, virá alguém á procura dela. Dir-vos-ão que ela pertence a um mundo mágico, onde por 7 anos deverá ir para uma escola aprender magia. Deveis entregá-la. Um dia voltarei e recompensarvos-ei, mas por agora, peço-vos… tomai conta dela… eu não tenho possibilidades… será melhor ela crescer longe do seu próprio mundo, até estar pronta…
Mostrem-lhe este medalhão quando ela crescer.
Imploro-vos, tomem conta da minha bebé,
Elena Howard
Hermione tinha tentado odiar os pais, mas não conseguira. Mentiram-lhe é certo, mas tinham-na criado! E amado! E nada ia mudar isso!
Quando voltara a casa mostrara a carta á mãe, e ela dera-lhe o medalhão. Depois, fizera-a prometer que ia descobrir quem era aquela mulher. Devia isso aos pais e a si mesma. Ela ia descobrir Elena Howard, era uma promessa.
Holt* - é uma vila (market town) e paróquia do condado inglês de Norfolk. Está situada 22,8 milhas a norte de Norwich, 9,5 milhas a oeste de Cromer e 35 milhas a leste de King's Lynn, na rota da auto-estrada A148 que liga King's Lynn a Cromer. A estação ferroviária mais próxima está na cidade de Sheringham, onde o acesso à ferrovia nacional pode ser feito por meio da Bittern Line até Norwich. Holt também tem uma estação na conservada North Norfolk Railway ("Ferrovia do Norte do Norfolk"), The Poppy Line ("A Ferrovia da Papoula"). O aeroporto mais próximo é o Aeroporto Internacional de Norwich. A vila tem uma população de 3.550 habitantes.[1] Holt está dentro da área coberta pelo Conselho Distrital de North Norfolk.
Uma casa destacava-se das outras. Tinha estado desabitava, mas já á um mês, os seus habitantes tinham regressado.
Pertencia a uma quinta, bastante grande. Era caiada de branco. Os jardins eram enormes. Tinha uma cavalariça e os donos desfrutavam de longos passeios com os seus cavalos. A casa tinha 3 andares. Possuía 9 quartos. Num delas, com paredes brancas. Numa cama de lençóis brancos descansava uma rapariga. A sua pele estava um pouco mais pálida que o habitual. A cama de dossel, deixava os reposteros brancos ocultarem-na um pouco da luz, fazendo-a parecer a bela adormecida.
Na sua mesinha de cabeceira estava um livro grande e pesado. Chamava-se: Usos da Magia contra as Trevas.
A rapariga adormecida tinha-o lido na noite anterior. Estava também lá uma medalha que ela tinha recebido. A Ordem de Merlim, 1ª Classe por ter ajudado a derrotar Voldemort.
Aos poucos e poucos, a rapariga foi acordando do seu sonho. No seu pescoço, pendia um medalhão. Tinha um H gravado e cravejado com pedras ónix.
A sua mãe tinha-lo dado quando lhe entregara uma pequena carta. De uma mulher, que ela não conhecia, mas a quem devia a vida. Pois era a sua mãe verdadeira.
***
No dia anterior, Hermione, Hermione tinha ido até ás cavalariças. Tinha pedido a um dos moços de estrebaria, para aparelhar Duquesa, a sua égua. Era um magnifico cavalo negro, de raça pura.
Hermione tinha ido passear até junto ao rio do outro lado da fazenda e aí tinha descansado, á sombra de uma árvore.
Tirara de dentro do casaco a carta que encontrara em casa e começou a lê-la.
“A quem estiver a ler,
Sei que são pessoas decentes e boas. Por isso peço-lhes, tomem conta da minha filha. O nome dela é Hermione.
Ela é uma criança especial, podem acreditar. Quando ela fizer onze anos, virá alguém á procura dela. Dir-vos-ão que ela pertence a um mundo mágico, onde por 7 anos deverá ir para uma escola aprender magia. Deveis entregá-la. Um dia voltarei e recompensarvos-ei, mas por agora, peço-vos… tomai conta dela… eu não tenho possibilidades… será melhor ela crescer longe do seu próprio mundo, até estar pronta…
Mostrem-lhe este medalhão quando ela crescer.
Imploro-vos, tomem conta da minha bebé,
Elena Howard
Hermione tinha tentado odiar os pais, mas não conseguira. Mentiram-lhe é certo, mas tinham-na criado! E amado! E nada ia mudar isso!
Quando voltara a casa mostrara a carta á mãe, e ela dera-lhe o medalhão. Depois, fizera-a prometer que ia descobrir quem era aquela mulher. Devia isso aos pais e a si mesma. Ela ia descobrir Elena Howard, era uma promessa.
Holt* - é uma vila (market town) e paróquia do condado inglês de Norfolk. Está situada 22,8 milhas a norte de Norwich, 9,5 milhas a oeste de Cromer e 35 milhas a leste de King's Lynn, na rota da auto-estrada A148 que liga King's Lynn a Cromer. A estação ferroviária mais próxima está na cidade de Sheringham, onde o acesso à ferrovia nacional pode ser feito por meio da Bittern Line até Norwich. Holt também tem uma estação na conservada North Norfolk Railway ("Ferrovia do Norte do Norfolk"), The Poppy Line ("A Ferrovia da Papoula"). O aeroporto mais próximo é o Aeroporto Internacional de Norwich. A vila tem uma população de 3.550 habitantes.[1] Holt está dentro da área coberta pelo Conselho Distrital de North Norfolk.
Adoro aquilo que escreves <33333333
ResponderEliminarescreves muito bem.....
e então o que vai acontecer a seguir?
posta mais